Transição da cultura organizacional
Quando falamos de transformação digital é inevitável não falar sobre transição na cultura organizacional, normalmente as empresas que trabalham com relatórios manuais e desejam digitalizar os processos, haverá uma readaptação as novas formas de controlar os processos.
Com a mudança do papel para o documento digitalizado, há uma mudança disruptiva no tempo de comunicação. No papel era necessário escrever os campos obrigatórios de uma ordem de produção, depois esse papel é destinado a um sistema ou consolidação de dados manuais, a fim de verificar a produtividade e motivos que levaram a máquina a produzir menos, estimasse que esse processo de compilação dos dados dure em média 2 horas a 2 dias dependendo do porte da empresa e quantidade de dados analisados. Ao digitalizar um processo produtivo, nos estamos partindo da ideia que todos os dados e informações disponíveis estarão circulando na rede em “tempo real” mudando completamente a forma como as decisões são tomadas.
As decisões nunca mais serão as mesmas, antes media-se para corrigir com um atraso médio de 2 dias, com intuito de evitar mais perdas e reposicionar a fabricação, já na digitalização as decisões são tomadas para corrigir na escala de minutos. Fazendo uma correção quase que no ato do erro. Minimizando ao máximo as perdas e os problemas que envolvem manutenção de linhas produtivas.
Para entrarmos na industria 4.0 é necessário passarmos pelo processo de digitalização em toda transição há mudança que nos tiram da normalidade, por isso é preciso buscar uma transição tranquila e os pontos importantes são: A necessidade de flexibilidade e a vontade de mudança para melhor.
Por isso, é necessário buscar ferramentas que auxiliem esse processo, garantindo treinamentos rápidos, intuitivos e cultivar a interação dos funcionários como parte do funcionamento dessa nova forma de produzir, torna-los parte do processo e das metas, isso deve ser cultural. As ferramentas de gestão à vista são importantes para ajudar, com elas conseguimos mostrar abertamente a todos os funcionários os indicadores de produção, no qual eles são colaboradores-chave para o bom funcionamento das metas. Com informação em “tempo real” disposta a todos, a cobrança passam a ser individualizada e a gestão colaborativa, uma vez que todos estão vendo os resultados da equipe, cada colaborador acaba se preocupando com o seu desempenho para o funcionamento dos processos de forma ágil e flexível, possibilitando que o operador veja em “tempo real” a sua eficiência em relação ao planejado e os motivos que baixam a sua produtividade. Assim as atenções estão voltadas ao processo garantindo que as metas sejam atingidas e entendendo os motivos que baixam a eficiência, com isso existe a possibilidade de correção em tempo hábil.
Com toda essa mudança, é preciso estar preparado e rodeado de bons profissionais, para garantir uma transição tranquila. Lembre-se de sempre pesquisar quais ferramentas são mais adequadas ao seu processo de transformação e as soluções simples, completas e compactas são as mais indicadas.
Uma solução simples para utilizarmos com facilidade e sem transtornos, completa pois precisamos de uma ferramenta capaz de medir, calcular e entregar indicadores confiáveis aos gestores e compacta por que podemos moldar a solução segundo a cultura organizacional da fábrica tornando essa transição flexível com intenção de gerar o mínimo de ruído possível no processo que já está em operação. É como trocar os pneus com o carro andando, isso precisa estar muito bem orquestrado e planejado por parte dos prestadores de serviços e da empresa.
Pensando nas dificuldades que o gestor industrial tem no dia-a-dia, a eSolvere Tecnologia desenvolveu produtos que demandam pouco tempo de implementação, diminuindo os transtornos com instalações e de fácil treinamento intuitivo, criando soluções simples, completas e compactas, capaz de ajudar os gestores industriais nos momentos mais difíceis, desde a transição de sistema aos momentos onde os dados consistentes são respostas para as informações que os gestores precisão ao tomar decisões em tempo hábil, evitando desperdícios e custos desnecessários.
Essa passagem é inevitável para alcançar a industria 4.0, sem essa revolução os negócios tradicionais não poderão suportar a velocidade das inovações e a concorrência nacional e internacional, uma vez que todas as empresas buscam constantemente otimizarem seus processos e ganhos. Por isso ficar no papel não é uma decisão sábia, em momentos de transformações econômicas ágeis e cenários onde novos negócios disruptivos surgem, devemos ficar atentos a essas mudanças.
